59 research outputs found

    Editorial

    Get PDF

    A study on the relationship between muscle function, functional mobility and level of physical activity in community-dwelling elderly

    Get PDF
    OBJETIVOS: Avaliar a relação da função muscular de membros inferiores (MMII), circunferência de panturrilha (CP), força de preensão palmar (FPP), mobilidade funcional e nível de atividade física (NAF) em idosos comunitários ativos com idades entre 65-69, 70-79 e 80 ou mais anos e identificar a melhor medida clínica para rastreamento de redução de função muscular de MMII em idosos. MÉTODOS: Oitenta e um idosos (42 mulheres e 39 homens) submeteram-se à avaliação da velocidade de marcha (Kit Multisprint), FPP (dinamômetro Jamar), força e potência muscular de MMII (dinamômetro isocinético Biodex), NAF (Perfil de Atividade Humana) e CP (fita métrica). Procedeu-se à análise estatística com ANOVA, correlação de Pearson e curva ROC. RESULTADOS: Os idosos de 80 ou mais anos apresentaram valores menores que os de 65-69 para CP dominante (34,9±3 vs 37,7±3,6), velocidade de marcha habitual (VMH) (1,1±0,2 vs 1,2±0,2) e velocidade de marcha máxima (VMM) (1,4±0,3 vs 1,7±0,3), FPP (23,8±7,5 vs 31,8±10,3), média de pico de torque (MPT) e potência média (PM) de quadril, joelho e tornozelo (p<0,05). O NAF não apresentou diferença significativa entre os grupos. A força e potência muscular apresentaram correlações moderadas com VMH, VMM e FPP e correlações baixas com a CP e com o NAF (p<0,05). A curva ROC sugeriu o ponto de corte de FPP de 14,51 Kgf para rastreamento de redução de função muscular nas mulheres idosas (p=0,03). CONCLUSÕES: Existe associação entre a função muscular de MMII, FPP e VMM: esses parâmetros diminuem com o envelhecimento, e a FPP pode prever redução de função muscular de MMII em idosas.Objectives: to evaluate the relationship between lower extremity muscle function, calf circumference (CC), handgrip strength (HG), functional mobility and level of physical activity among age groups (65-69, 70-79, 80+) of older adults (men and women) and to identify the best parameter for screening muscle function loss in the elderly. Methods: 81 community-dwelling elderly (42 women and 39 men) participated. Walking speed (Multisprint Kit), HG (Jamar dynamometer), hip, knee and ankle muscle function (Biodex isokinetic dynamometer), level of physical activity (Human Activity Profle) and CC (tape measure) were evaluated. ANOVA, Pearson correlation and ROC curves were used for statistical analysis. Results: Dominant CC (34.9±3 vs 37.7±3.6), habitual (1.1±0.2 vs 1.2±0.2) and fast (1.4±0.3 vs 1.7±0.3) walking speed, HG (23.8±7.5 vs 31.8±10.3), average peak torque and average hip, knee and ankle power (p<0.05) were lower for the 80+ group than for the 65-69 year-olds. There were no differences in physical activity level among age groups. Moderate signifcant correlations were found between muscle function parameters, walking speed and HG; a fair degree of relationship was found between muscle function parameters, CC and level of physical activity (p<0.05). The ROC curve analysis suggested a cutoff point of 14.51 Kgf for screening muscle function loss in elderly women (p=0.03). Conclusions: This study demonstrated an association between muscle function, HG and fast walking speed, a decrease in these parameters with age and the possibility of using HG to screen for muscle function of the lower extremities

    Prospective monitoring and self-report of previous falls among older women at high risk of falls and fractures : a study of comparison and agreement

    Get PDF
    Background: the identification of the occurrence of falls is an important step for screening and for rehabilitation processes for the elderly. The methods of monitoring these events are susceptible to recording biases, and the choice of the most accurate method remains challenging. Objectives: (i) to investigate the agreement between retrospective self-reporting and prospective monitoring of methods of recording falls, and (ii) to compare the retrospective self-reporting of falls and the prospective monitoring of falls and recurrent falls over a 12-month period among older women at high risk of falls and fractures. Method: a total of 118 community-dwelling older women with low bone density were recruited. The incidence of falls was monitored prospectively in 116 older women (2 losses) via monthly phone calls over the course of a year. At the end of this monitoring period, the older women were asked about their recall of falls in the same 12-month period. The agreement between the two methods was analyzed, and the sensitivity and specificity of self-reported previous falls in relation to the prospective monitoring were calculated. Results: there was moderate agreement between the prospective monitoring and the retrospective self-reporting of falls in classifying fallers (Kappa=0.595) and recurrent fallers (Kappa=0.589). The limits of agreement were 0.35±1.66 falls. The self-reporting of prior falls had a 67.2% sensitivity and a 94.2% specificity in classifying fallers among older women and a 50% sensitivity and a 98.9% specificity in classifying recurrent fallers. Conclusion: self-reporting of falls over a 12-month period underestimated 32.8% of falls and 50% of recurrent falls. The findings recommend caution if one is considering replacing monthly monitoring with annual retrospective questioning

    Estudo da confiabilidade de um instrumento de medida de flexibilidade em adultos e idosos

    Get PDF
    Measurement instruments should be analyzed according to their clinicalapplication and their scientific validity tested in different populations. Thepurpose of the present study was to verify the inter-rater reliability of a Fleximeter in a group of 12 mature adults and asymptomatic elderly subjects using the Intraclass Correlation Coefficient (ICC). Our results showed that the Fleximeter presented high inter-rater reliability for cervical spine rotation, hip flexion in orthostatic position, hip flexion with extended and flexed knee, dorsal and plantar flexion of the ankle, and knee flexion. The reliability of this instrument was moderate for lateral flexion of the cervical spine, forward trunk flexion, elbow flexion and extension, and hip extension in orthostatic position as well as ventral decubitus. Finally, lateral trunk flexion, trunk extension, and knee extension showed low reliability. According with the results of the present study it is not possible to validate the Fleximeter as a reliable instrument to assess the joints of the body. Our results have demonstrated that there was a widevariation of reliability indices among the movements assessed, and the fleximeter was difficult to manage management. Therefore, it is recommended that other studies should be developed to technically improve this instrument and establish its reliability in a more diversified population.Os instrumentos de medidas devem ser analisados quanto a sua utilidadeclínica e respaldo científico em diferentes populações. O objetivo desse estudo foi avaliar a confiabilidade inter-examinadores do flexímetro (Fleximeter®) em um grupo de 12 sujeitos adultos maduros e idososassintomáticos de ambos os sexos, através do índice de Correlação Intraclasses (ICI). Os resultados mostraram que o equipamento apresentou alta confiabilidade interexaminadores nos movimentos de rotação da coluna cervical, flexão de quadril em ortostatismo, flexão do quadril com joelho estendido e fletido, flexão de joelho, flexão dorsal e flexão plantar do tornozelo. A confiabilidade do instrumento foi moderadae baixa nos movimentos de flexão lateral da coluna cervical, na flexão e extensão do cotovelo, na flexão anterior, flexão lateral e extensão do tronco, na extensão do quadril em ortostatismo e em decúbito ventral e na extensão de joelho. A partir dos resultados do presente estudo não é possível afirmar que o Fleximeter seja um instrumento confiável para medidas de flexibilidade do corpo em geral. O fato do instrumentoapresentar diferentes índices de confiabilidade entre os vários movimentos pesquisados e as dificuldades encontradas na sua utilizaçãosugerem que o mesmo necessita de aprimoramento técnico e que outros estudos devam ser realizados, a fim de determinar sua confiabilidade em outras populações

    Importância do treinamento de força na reabilitação da função muscular, equilíbrio e mobilidade de idosos

    Get PDF
    Com o processo de envelhecimento ocorrem modificações fisiológicas na função neuro-músculo-esquelética. Associadas a doenças crônico-degenerativas, altamente prevalentes nos idosos, essas modificações poderão levar a déficits de equilíbrio e alterações na marcha que predispõem à ocorrência de quedas, ocasionando graves conseqüências sobre o desempenho funcional e na realização de atividades de vida diária (AVDs). Não é correto atribuir-se a deterioração dessas capacidades como conseqüência inevitável do envelhecimento. Contudo, está claro que muito dessa deterioração pode ser atribuída a níveis reduzidos de atividade física. Isso significa que a implementação de um programa de exercícios, mesmo em idades extremas, é capaz de minimizar ou mesmo evitar o declínio funcional acentuado, amenizando os efeitos das doenças, ou mesmo prevenindo-as. Esta revisão bibliográfica teve como objetivo analisar estudos que estabeleceram correlações entre programas de fortalecimento muscular e o desempenho funcional de idosos no equilíbrio e na marcha. Para tanto, foi feita uma busca na base de dados MEDLINE e LILACS de estudos que se propuseram a estabelecer estas correlações.The physiological ageing process leads to changes on the neuro-muscular-skeletal system. Associated with highly prevalente chronic degenerative diseases, those changes would yield balance and gait abnormalities which prone elderly people to falls and impaired physical function and limitations in activities of daily living. It is not an inevitable consequence of the ageing process the deterioration of physical and functional capacities. Though, it is clear that functional decline might be a consequence of low physical activity levels. The implementation of exercise programs, even in very old age, is capable of minimizing the impact of the changes or even prevent physical functioning decline or disease harm. The present review had the objective to search published work on the MEDLINE and LILACS databases which presented correlations between resistance exercises to improve muscle function, balance and gait in the elderly population

    Resistance training as a tool for changing muscle mass and frailty status in sarcopenic older women: a quasi-experimental study

    Get PDF
    La fragilidad y la sarcopenia son síndromes geriátricos dealta prevalencia y complejidad, además de ser de difícil diagnósticoy tratamiento. Todavía no hay un consenso sobre el programa deejercicios de fuerza más indicado, especialmente teniendo en cuentala fragilidad y la sarcopenia. El objetivo de este estudio fue evaluarla efectividad de un programa de carga sobre la masa muscular y laclasificación de la fragilidad en ancianas con sarcopenia. Participaron18 ancianas con sarcopenia, de más de 65 años y que completaronun programa de carga progresiva. La intervención utilizó el cálculodel 75% de repetición máxima (1RM) para cada participante (3 veces/semana, durante 12 semanas). Antes de la intervención, el 16,7% de lasparticipantes se consideraban frágiles y el 61,1% prefrágiles; después dela intervención, el 5,6% se consideraban frágiles y el 50% prefrágiles.Los resultados mostraron que la intervención produjo cambios enla clasificación de la fragilidad y aumentó la masa muscular de lasancianas (p=0,01). Hubo una reducción en los ítems de clasificaciónde la fragilidad y una mejora en el perfil funcional, con un aumentodel porcentaje de aquellas consideradas no frágiles después de laintervención (p=0,01). Se concluye que el programa de ejerciciosde fuerza progresiva se mostró una de las mejores estrategias paraprevenir la fragilidad y la sarcopenia. Por tanto, se recomienda aplicarloen la práctica clínica cotidiana para mejorar la masa muscular ydisminuir el estado de fragilidad de mujeres con sarcopeniaFragilidade e sarcopenia são consideradassíndromes geriátricas que apresentam grande prevalênciae complexidade e são de difícil diagnóstico e tratamento.Ainda não existe consenso quanto ao melhor programade exercícios resistidos, especialmente quando seconsidera a fragilidade e a sarcopenia. O objetivo desteestudo foi avaliar a efetividade de um programa de cargana massa muscular e na classificação de fragilidade emidosas sarcopênicas. Participaram 18 idosas sarcopênicas,com idade a partir de 65 anos, que completaram umprograma de carga progressiva. A intervenção utilizouo cálculo de 75% de uma repetição máxima (1RM) para cada participante (3 vezes/semana, por 12 semanas).Antes da intervenção, 16,7% foram consideradas frágeis e61,1% pré-frágeis; após, 5,6% passaram a ser consideradas frágeise 50% pré-frágeis. Os resultados mostraram que a intervençãoalterou a classificação de fragilidade e aumentou a massamuscular das idosas (p=0,01). Observou-se diminuição nositens de classificação da fragilidade e consequente melhorano perfil funcional, havendo o aumento da porcentagemdaquelas consideradas não frágeis após a intervenção (p=0,01).Conclui-se que o programa de exercício resistido progressivoé provavelmente uma das melhores estratégias para prevenira fragilidade e a sarcopenia. Desta forma, recomenda-se o seuuso na prática clínica diária para melhorar a massa muscular ediminuir o status de fragilidade em mulheres sarcopênicasFrailty and sarcopenia are geriatric syndromeshighly prevalent, complex, and hard to diagnose and treat.The literature still lacks a consensus on which resistancetraining program is better for older people, especiallywhen considering frailty status and sarcopenia. Weaimed to evaluate the effectiveness of a progressiveresistance training program on muscle mass and frailtystatus in older sarcopenic women. This study included18 community-dwelling sarcopenic women aged 65 or olderenrolled in the progressive resistance training program.The intervention was based on 75% of each subject’smaximum repetition test (3 times/week, for 12 weeks).Before the intervention, 16.7% were frail, and 61.1% werepre-frail; after the intervention, 5.6% were frail, and 50%were pre-frail. The result shows that the intervention reducedfrailty status and increased muscle mass (p=0.01). Hence,after the intervention, we observed both a decrease in frailtyand a positive change in function, since the percentage ofrobust women increased twice (p=0.01). We conclude thatthe progressive resistance training program might be thebest strategy to prevent frailty and sarcopenia. Therefore,we suggest using weight resistance training in daily clinicalpractice to improve muscle mass and decrease frailty statusin sarcopenic women

    Decreased gait speed and health outcomes in older adults: Rede FIBRA’s data

    Get PDF
    La velocidad de la marcha (VM) se ha considerado un marcador de salud en los ancianos capaz de predecir resultados adversos en la salud, pero la comprensión de sus factores asociados todavía es limitada y controvertida. El presente estudio tiene como objetivo identificar los resultados adversos para la salud relacionados con la disminución de la velocidad de la marcha en los ancianos comunitarios. Se trata de un estudio transversal y multicéntrico, el que evaluó el autoinforme de enfermedades crónicas y de la hospitalización en el último año, la polifarmacia y la velocidad de la marcha. Se utilizó el análisis de regresión logística para estimar los efectos de cada variable independiente sobre la posibilidad de que los ancianos presenten una disminución más baja en la velocidad de la marcha (VM&lt;0,8 m/s) (α=0,05). Participaron en el estudio 5.501 ancianos. La velocidad de marcha más baja estuvo asociada a portadores de enfermedades cardíacas (OR=2,06; IC: 1,67-2,54), respiratorias (OR=3,25; IC: 2,02-5,29), reumáticas (OR=2,16; IC: 1,79-2,52) y/o depresión (OR=2,51; IC: 2,10-3,14), hospitalizados en el último año (OR=1,51; IC: 1,21- 1,85) y polifarmacia (OR=2,14; IC: 1,80-2,54). De esta manera, los resultados indicaron que los ancianos con velocidades de marcha por debajo de 0,8m/s presentan un mayor riesgo de eventos adversos para la salud. Por lo tanto, se sugiere que la velocidad de la marcha no debe ser descuidada en la evaluación de ancianos comunitarios, incluso en la atención primaria.Gait speed (GS) can predict adverse health outcomes. However, an understanding of its associated factors is still limited and with some controversy. The objective of this study was to identify adverse health outcomes related to the decline in gait speed in community-dwelling older adults. This is a cross-sectional study that evaluated records of chronic diseases and hospitalization in the last year, polypharmacy, and gait speed. Logistic regression analysis was used to estimate the effects of each independent variable on the chance of older adults presenting a decline in gait speed (GS&lt;0.8 m/s) (α=5%). In total, 5,501 older adults participated. Brazilian older adults with heart diseases (OR=2.06; 1.67-2.54 CI), respiratory diseases (OR=3.25; 2.02-5.29 CI), rheumatic (OR=2.16; 1.79-2.52 CI) and/ or depression diseases (OR=2.51; 2.10-3.14 CI); hospitalized in the last year (OR=1.51; 1.21-1.85 CI) and under polypharmacy (OR=2.14; 1.80-2.54 CI) were associated with lower gait speed. Thus, the results showed that those with gait speed lower than 0.8 m/s are at higher risk of some adverse health events. Therefore, it is suggested that gait speed should not be neglected in the evaluation in community-dwelling older adults, including basic health care.A velocidade da marcha (VM) tem sido considerada um marcador de saúde em idosos capaz de predizer desfechos adversos de saúde, mas a compreensão de fatores associados a ela ainda é limitada e controversa. O objetivo deste trabalho é identificar desfechos adversos de saúde relacionados ao declínio da velocidade de marcha em idosos comunitários. Trata-se de estudo transversal e multicêntrico, que avaliou o autorrelato de doenças crônicas e de hospitalização no último ano, polifarmácia e velocidade de marcha. Utilizou-se análise de regressão logística para estimar os efeitos de cada variável independente na chance de os idosos apresentarem declínio na velocidade de marcha inferior (VM&lt;0,8m/s) (α=0,05). Participaram da pesquisa 5.501 idosos. A menor velocidade da marcha mostrou-se associada a portadores de doenças cardíacas (OR=2,06; IC: 1,67-2,54), respiratórias (OR=3,25; IC: 2,02-5,29), reumáticas (OR=2,16; IC: 1,79-2,52) e/ou depressão (OR=2,51; IC: 2,10-3,14), hospitalizados no último ano (OR=1,51; IC: 1,21-1,85) e polifarmácia (OR=2,14; IC: 1,80-2,54). Assim, os resultados indicaram que idosos com velocidade de marcha menor que 0,8m/s apresentam maior risco de eventos adversos de saúde. Dessa forma, sugere-se que a velocidade de marcha não seja negligenciada na avaliação de idosos comunitários, inclusive na atenção básica

    Avaliação de fragilidade, funcionalidade e medo de cair em idosos atendidos em um serviço ambulatorial de Geriatria e Gerontologia

    Get PDF
    A síndrome da fragilidade é uma condição associada ao envelhecimento, com desfechos de saúde nos idosos como quedas, medo de cair e incapacidade. Os objetivos deste estudo foram determinar a freqüência de fragilidade e verificar a existência de correlação desta com quedas, medo de cair e funcionalidade, em 30 idosos (média de 75,7±7,6 anos) cadastrados em um serviço interdisciplinar de Geriatria e Gerontologia. Foram avaliados quanto à fragilidade, por características sugeridas pela literatura, e quanto aos desfechos quedas, funcionalidade e medo de cair. A análise descritiva identificou 20% de idosos frágeis, 46,7% pré-frágeis e 33,3% não-frágeis. Foram encontradas diferenças significativas entre os grupos frágeis e pré-frágeis e frágeis e não-frágeis em relação à funcionalidade mensurada pela escala de Lawton (p=0,000) e medo de cair, avaliada pela escala internacional de eficácia de quedas (FES-I, na sigla em inglês). Foi encontrada correlação significativa e moderada entre a pontuação na FES-I e o número de quedas; e correlação significativa, moderada e inversa, entre as pontuações da FES-I e de Lawton. A freqüência de fragilidade foi maior na amostra do estudo do que a encontrada em estudos prévios; e foram encontradas diferenças significativas entre os grupos de idosos, de acordo com as características de fragilidade, indicando que os mais frágeis apresentavam maior incapacidade para atividades de vida diária e mais medo de cair.The frailty syndrome is a condition associated to age-related vulnerability, bearing health outcomes such as falls, fear of falling, and disability. The purposes of this study were to determine frequency of frailty and to search for correlations between frailty and falls, fear of falling, and functionality, in a group of 30 elderly (mean age 75.7±7.6) registered at a geriatric outpatient clinic. They were assessed as to frailty according to features suggested by literature, and as to the outcomes falls, fear of falling, and functionality. The sample descriptive analysis identified 20% of frail, 46.7% of pre-frail and 33.3% of non-frail elderly. Significant differences were found between frail and pre-frail, and between frail and non-frail groups, as to functionality as measured by the Lawton scale (p=0.000), and as to fear of falling (assessed by the Falls Efficacy Scale - FES-I). A moderate, significant correlation was found between FES-I scores and the number of falls; and a moderate, inverse, significant correlation between FES-I scores and Lawton scale scores. Frailty frequency in the present study was greater than in previous ones. The significant differences found between groups according to frailty classification suggest that the most frail subjects had greater incapacity for activities of daily living and more fear of falling

    Alternative appendicular muscle mass cut-off points for verification of sarcopenia in older Brazilians: data from Rede Fibra - Belo Horizonte/Brazil

    Get PDF
    Se establecieron puntos de corte alternativos para el cálculo de la masa muscular apendicular (MMA) en ancianos brasileños para clasificar la sarcopenia. Fueron analizados datos de 562 ancianos participantes del estudio Fibra (Debilidad en Ancianos Brasileños), en el polo Belo Horizonte. Por medio de la ecuación de Lee, se determinaron puntos de corte para MMA basado en la percentil 20 de su distribución en la población estudiada. Luego, los sujetos fueron clasificados para sarcopenia de acuerdo con los criterios del Consenso Europeo sobre Definición y Diagnóstico de la Sarcopenia en Ancianos, además de evaluadas las posibles asociaciones de esta con la capacidad funcional y comorbidades. La gran parte de la muestra fue compuesta por mujeres (el 65,5%) con edad media de 74,1 (±6,4) y promedio de 1,5 (±1,4) comorbidades. Los puntos de corte para MMA fueronAlternative cut-off points for the calculation of appendicular muscle mass (AMM) in older Brazilians were established to classify sarcopenia. Data from 562 older adults from Belo Horizonte who participated in the Fibra study (Fragilidade em Idosos Brasileiros [Fragility in Older Brazilians) were analyzed. Through Lee’s equation, cut-off points for AMM were determined based on the 20th percentile of their distribution in the studied population. Then, the subjects were classified for sarcopenia according to the criteria of the European Consensus on Definition and Diagnosis of Sarcopenia in Older Adults, and its possible associations with functional capacity and comorbidities were evaluated. Most of the sample was composed by women (65.5%) with 74.1 years of age (±6.4) and 1.5 (±1.4) comorbidities on average. The cut-off points for AMM wereEstabeleceram-se pontos de corte alternativos para o cálculo da massa muscular apendicular (MMA) em idosos brasileiros para classificar a sarcopenia. Foram analisados dados de 562 idosos participantes do estudo Fibra (Fragilidade em Idosos Brasileiros), no polo Belo Horizonte. Por meio da equação de Lee, determinaram-se pontos de corte para MMA baseado na percentil 20 de sua distribuição na população estudada. Em seguida, os sujeitos foram classificados para sarcopenia de acordo com os critérios do Consenso Europeu sobre Definição e Diagnóstico da Sarcopenia em Idosos, além de avaliadas as possíveis associações desta com a capacidade funcional e comorbidades. A maioria da amostra foi composta por mulheres (65,5%) com idade média de 74,1 (±6,4) e média de 1,5 (±1,4) comorbidades. Os pontos de corte para MMA fora
    • …
    corecore